"Chagas' bass clarinet and sax work is a joy to hear" - Paul Acquaro in Free Jazz
"Really powerful. And beautiful." - Stef Gijssels in Free Jazz
"It does require open ears at moments, but the Limbo Ensemble offers a fascinating and surprising listening experience. Highly recommended!" - Stef Gijssels in Free Jazz
"This is music that manages to be thought-provoking and affecting at the same time." - D. Barbiero in Avant Music News
"There are moments that genuinely make one’s hair stand on end." - Jeremy Bye in A Closer Listen
"Cet aspect mélodique, parlons-en d'ailleurs, si d'une part il facilite l'écoute de ce disque, et le rend parfois assez classique, il est surtout débordant de lyrisme et d'émotions très intenses." - Julien Héraud in Improv Sphere
"Les univers se mélangent et se confondent, pour n'en fonder plus qu'un, un univers stable envers et contre tout, un univers personnel et maintenu par la cohésion de Chagas, cohésion présente notamment dans ses choix comme dans les interventions qu'il rajoute à chaque pièce." - Julien Héraud in Improv Sphere
"Paulo Chagas crie, éructe et creuse ce qui finit par devenir une nappe sonore hétéroclite sans structure apparente." - Julien Héraud in Improv Sphere
"Les élans lyriques de Boss et Chagas se déploient avec un réel sens du dialogue en prenant la juste mesure des dimensions spatiales et temporelles" - Jean-Michel Van Schouwburg in Orynx-improv'andsounds
"La obra pergeñada aquí por el dúo oficia como un imaginario viaje –abierto a múltiples asociaciones- a través del penumbroso y mágico paisaje del bosque, en cuyo fascinante recorrido se van eslabonando con naturalidad la improvisación libre, el jazz, la música clásica contemporánea y el carácter exploratorio que distingue a la música del nuevo milenio para dar vida a un alegato estético que conjuga la idea de vanguardia con un atemporal sentido de la belleza y contrasta: abstracción y realidad, sonidos y silencios, lo espiritual y lo corpóreo." - Sergio Piccirilli in El Intruso
............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Crítica de João Martins na Jazz.pt sobre o album The Limbo Ensemble - Plebiscitu
"A proposta de Paulo Chagas em "The Limbo Ensemble", aproxima-se, como refere Rui Eduardo Paes nas notas da edição, de experiências como o "Nevermet Ensemble", de Miguel Cabral ou "Azul Esmeralda" de Nuno Rebelo, na estratégia de convidar diferentes instrumentistas (8 além do próprio, no caso presente) a desenvolverem solos improvisados que depois são transformados, em estúdio, em peças de música de câmara, por selecção e sobreposição dos materiais musicais apresentados, num trabalho de edição/composição que coloca o projecto no paradoxo de partir da liberdade do solo improvisado e sem restrições, para acabar na decisão autoral e no trabalho de compositor que dá origem às peças de música de câmara.
Para lá do interesse das questões conceptuais (trata-se de música improvisada ou não? trata-se de música de colectivo ou não?), interessa ouvir o disco e avaliar este "limbo", simultaneamente "ambíguo" do ponto de vista das linguagens, mas "esteticamente coerente" que Paulo Chagas pretendia.
A primeira audição supreende, de facto, pela forma como o intenso trabalho de estúdio resulta tão imperceptível e se afirmam, isso sim, as relações de familiaridade em termos de linguagens, timbres e ambientes, dos materiais que Paulo Chagas selecciona para cada um dos movimentos desta suite. Pela escolha dos convidados, pelo seu trabalho de selecção, edição e montagem, mas também, em grande parte, pela sua própria performance nos vários instrumentos de sopro e electrónicas, atinge-se um nível de coesão que desafia a própria ideia de que cada um dos músicos trabalhou isoladamente e, na escuta, somos ludibriados a pensar nesta música como uma música de conjunto, de facto.
A música é rica em sugestões de imagens e ambientes, que requerem uma experiência de audição muito concentrada, mas a riqueza das propostas e texturas e a forma como se compõem os quadros a partir dos materiais individuais recompensa essa concentração acrescida."
...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Recensão de Gloria Damijan (pianista e manipuladora de electrónicas austríaca ) sobre três albuns:
"Gesture of the Declining Sun
Paulo Chagas, Troy Schafer and Patrick W. Best create a energetic, hypnotising music with a quite spiritual character., but never drifting into esoteric clichés. This is the result of the floating textures, where the musicians always consider the course of the whole piece. A very winning CD that quickly draws your whole attention.
Old School New School No School
A fascinating CD with a very concentrated, high level of energy, never allowing any loose moments without musical direction. By using just woodwind-instruments, polyphonic structures melt to a powerful building. It is also the mixture of similar sound in the family of woodwinds and the more or less slight different character of each instrument that allows the beautiful fluctuation between sound layers and polyphonic, melodic parts.
Onion Petals as Candle Light
Very elegant melodic lines orientated on contemporary music, well balanced sound, the musicians reacting in a quite sensitive way to each other.
In all pieces, Delphine Dora, Bruno Duplant and Paulo Chagas manage to create a special mood of silence and contemplation. Especially the last piece „To Lucian Freud“ creates a magic atmosphere and leaves the listener in a mood of satisfaction and peace"
"Really powerful. And beautiful." - Stef Gijssels in Free Jazz
"It does require open ears at moments, but the Limbo Ensemble offers a fascinating and surprising listening experience. Highly recommended!" - Stef Gijssels in Free Jazz
"This is music that manages to be thought-provoking and affecting at the same time." - D. Barbiero in Avant Music News
"There are moments that genuinely make one’s hair stand on end." - Jeremy Bye in A Closer Listen
"Cet aspect mélodique, parlons-en d'ailleurs, si d'une part il facilite l'écoute de ce disque, et le rend parfois assez classique, il est surtout débordant de lyrisme et d'émotions très intenses." - Julien Héraud in Improv Sphere
"Les univers se mélangent et se confondent, pour n'en fonder plus qu'un, un univers stable envers et contre tout, un univers personnel et maintenu par la cohésion de Chagas, cohésion présente notamment dans ses choix comme dans les interventions qu'il rajoute à chaque pièce." - Julien Héraud in Improv Sphere
"Paulo Chagas crie, éructe et creuse ce qui finit par devenir une nappe sonore hétéroclite sans structure apparente." - Julien Héraud in Improv Sphere
"Les élans lyriques de Boss et Chagas se déploient avec un réel sens du dialogue en prenant la juste mesure des dimensions spatiales et temporelles" - Jean-Michel Van Schouwburg in Orynx-improv'andsounds
"La obra pergeñada aquí por el dúo oficia como un imaginario viaje –abierto a múltiples asociaciones- a través del penumbroso y mágico paisaje del bosque, en cuyo fascinante recorrido se van eslabonando con naturalidad la improvisación libre, el jazz, la música clásica contemporánea y el carácter exploratorio que distingue a la música del nuevo milenio para dar vida a un alegato estético que conjuga la idea de vanguardia con un atemporal sentido de la belleza y contrasta: abstracción y realidad, sonidos y silencios, lo espiritual y lo corpóreo." - Sergio Piccirilli in El Intruso
............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Crítica de João Martins na Jazz.pt sobre o album The Limbo Ensemble - Plebiscitu
"A proposta de Paulo Chagas em "The Limbo Ensemble", aproxima-se, como refere Rui Eduardo Paes nas notas da edição, de experiências como o "Nevermet Ensemble", de Miguel Cabral ou "Azul Esmeralda" de Nuno Rebelo, na estratégia de convidar diferentes instrumentistas (8 além do próprio, no caso presente) a desenvolverem solos improvisados que depois são transformados, em estúdio, em peças de música de câmara, por selecção e sobreposição dos materiais musicais apresentados, num trabalho de edição/composição que coloca o projecto no paradoxo de partir da liberdade do solo improvisado e sem restrições, para acabar na decisão autoral e no trabalho de compositor que dá origem às peças de música de câmara.
Para lá do interesse das questões conceptuais (trata-se de música improvisada ou não? trata-se de música de colectivo ou não?), interessa ouvir o disco e avaliar este "limbo", simultaneamente "ambíguo" do ponto de vista das linguagens, mas "esteticamente coerente" que Paulo Chagas pretendia.
A primeira audição supreende, de facto, pela forma como o intenso trabalho de estúdio resulta tão imperceptível e se afirmam, isso sim, as relações de familiaridade em termos de linguagens, timbres e ambientes, dos materiais que Paulo Chagas selecciona para cada um dos movimentos desta suite. Pela escolha dos convidados, pelo seu trabalho de selecção, edição e montagem, mas também, em grande parte, pela sua própria performance nos vários instrumentos de sopro e electrónicas, atinge-se um nível de coesão que desafia a própria ideia de que cada um dos músicos trabalhou isoladamente e, na escuta, somos ludibriados a pensar nesta música como uma música de conjunto, de facto.
A música é rica em sugestões de imagens e ambientes, que requerem uma experiência de audição muito concentrada, mas a riqueza das propostas e texturas e a forma como se compõem os quadros a partir dos materiais individuais recompensa essa concentração acrescida."
...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Recensão de Gloria Damijan (pianista e manipuladora de electrónicas austríaca ) sobre três albuns:
"Gesture of the Declining Sun
Paulo Chagas, Troy Schafer and Patrick W. Best create a energetic, hypnotising music with a quite spiritual character., but never drifting into esoteric clichés. This is the result of the floating textures, where the musicians always consider the course of the whole piece. A very winning CD that quickly draws your whole attention.
Old School New School No School
A fascinating CD with a very concentrated, high level of energy, never allowing any loose moments without musical direction. By using just woodwind-instruments, polyphonic structures melt to a powerful building. It is also the mixture of similar sound in the family of woodwinds and the more or less slight different character of each instrument that allows the beautiful fluctuation between sound layers and polyphonic, melodic parts.
Onion Petals as Candle Light
Very elegant melodic lines orientated on contemporary music, well balanced sound, the musicians reacting in a quite sensitive way to each other.
In all pieces, Delphine Dora, Bruno Duplant and Paulo Chagas manage to create a special mood of silence and contemplation. Especially the last piece „To Lucian Freud“ creates a magic atmosphere and leaves the listener in a mood of satisfaction and peace"